sábado, 25 de junho de 2011

O Mundo Mágico de ESCHER.

O MUNDO MÁGICO DE ESCHER, SIMPLESMENTE O MÁXIMO, UM ARTISTA QUE BRINCA, COM A GRAVIDADE E COM O 3D, QUE PRA UNS COMEÇO ONTEM; MAS NO ENTANTO VEM DE DÉCADAS E OS VÍDEOS DE ESCHER É PROVA DESTE MUNDO MÁGICO 3D; COM DIMENÕES PARANORMAIS, ESTIVEMOS LÁ EM UNS DOS DIAS AO QUAL O EVENTO OCORREU E NÓS DELICIAMOS, COM TANTA CRIATIVIDADE, SIMPLICIDADE, TALENTO E PAIXÃO, NAS OBRAS DE ESCHER, SEM MEDO DE ERRAR, O MUNDO MÁGICO DE ESCHER É FANTÁSTICO.    VALE A PENA CONFERIR; FICA À DICA.

  

O Mundo Mágico de Escher

Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 - Centro São Paulo SP 
Tel: (11) 3113-3651‎

segunda-feira, 20 de junho de 2011

FOTOGRAFIA.

O que é a fotografia?

Talvez a forma de transmitir formas de olhar o mundo, expressar algo, e abrangido pelo direito de expressão, qualquer um tem o direito de usar este meio. Mas... o que a distingue de outros meios?
A fotografia é uma forma de magia. Magia na medida em que se consegue registar a realidade de uma forma tão real. Quando esta surgiu, as pessoas reagiram de uma forma menos positiva, elas julgavam que uma reprodução tão fiel deveria ter alguma consequência. Julgavam que a fotografia retirava a alma das pessoas. Este meio foi o grande responsável (juntamente com o cinema) para uma mudança extraordinária na forma de percepção do espectador, até aí habituado a olhar para uma obra de arte apenas de uma forma contemplativa

sábado, 18 de junho de 2011

PORTIFOLIO - MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA

Memorial da America Latina - centro cultural de artes e lazer, inaugurado em 18 de Março de 1989, na cidade de São Paulo - brasil, arquitetura Oscar Niemeyer (in memorial) e projeto cultural Darcy Ribeiro  (in memorial) - 

                                          Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011
Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

                                             Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

                                             Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011


                                         Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

                                          Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

                                         Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011
     
                                             Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011

                                            Memorial da América Latina - Barra Funda - 2011
Crédito de imagem - Victor Almeida - 2011


quinta-feira, 16 de junho de 2011

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA


                                              memorial da américa latina-acervo victor almeida-2011

domingo, 12 de junho de 2011

MARC RIBOUD.


"Sustentada por um sopro, tremendo e breve. Se apenas meu coração fosse pedra."

MARC RIBOUD.

                         Marc Riboud nasceu em 1923 na cidade de Lyon. Durante a  Exposição Universal de Paris em 1937, ele realizou suas primeiras fotografias com a pequena Vest-Pocket que seu pai lhe deu por ocasião de seus 14 anos. Em 1944, participou dos combates no Vercors. De 1945 a 1948, estudou engenharia na Ecole Centrale de Lyon e trabalhou em uma fábrica antes de resolver dedicar-se à fotografia. Em 1953, conseguiu publicar na revista Life a foto de um pintor da Torre Eiffel. Convidado por Henri Cartier-Bresson e Robert Capa, integrou a equipe da agência Magnum.  Em 1955, passando pelo Oriente Médio e o Afeganistão, foi pelas estradas até a Índia, onde ficou um ano antes de ir para a China, em 1957. Depois de uma estada de três meses na antiga URSS, em 1960, fez a cobertura das independências na Argélia e na África negra. Entre 1968 e 1969, realizou reportagens no Vietnã do Sul, e também no Vietnã do Norte, onde foi um dos poucos fotógrafos a poder entrar. Nos anos 80, viajou regularmente pelo Oriente e pelo Extremo Oriente e realizou exposições em Paris, Londres, Nova Iorque, Pequim, Hong Kong, Bilbao… Marc Riboud publicou vários livros sobre a China, o Tibete e o Camboja. Em 2009, ele lançou « Algérie, indépendance », pela editora Le Bec en l’air. Foram organizadas três importantes retrospectivas: em 2004 - na Maison Européenne de la Photographie de Paris - em 2009 – no Museu da Vida Romântica, também em Paris - e uma terceira no Shanghai Art Museum em março de 2010. Seu trabalho foi exposto em diversos museus. Ele recebeu entre outras recompensas, dois prêmios do  Overseas Press Club, o  Time-Life Achievement, o  Lucie Award, o  ICP Infinity Award, e recentemente, o  Sony World Photography Award.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Henri Cartier-Bresson


Considerado um dos maiores fotógrafos do século 20, o francês Cartier-Bresson dedicou-se inicialmente à pintura.
Em 1932, Cartier-Bresson publicou sua primeira reportagem fotográfica na revista “Vu”.
A obra do criador da célebre expressão “instante decisivo” sempre impressionou mais como arte do que como reportagem. Em diversos temas, as imagens de Cartier-Bresson surpreendem pela sutileza com que ele extrai o máximo de informação de um retratado ou de uma simples cena cotidiana.
O encontro com a fotografia bélica aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. Cartier-Bresson foi para os campos de batalha contratado pelo Exército francês, imortalizou momentos dramáticos nos campos de refugiados e se tornou prisioneiro dos nazistas por 3 anos até conseguir fugir.
Nos anos 70 ele deixou a fotografia e retomou a pintura, à qual se dedicou até sua morte, em 2004.

Henri Cartier-Bresson

Henri Cartier-Bresson (22 de agosto de 1908, Chanteloup-en-Brie, Seine-et-Marne, França — 2 de agosto de 2004, Cereste, Vaucluse, França) foi um dos mais importantes fotógrafos do século XX, considerado por muitos como o pai do fotojornalismo.

domingo, 5 de junho de 2011

Conheça a verdadeira história da foto do urubu que espera criança morrer.


Por muitos anos, a foto acima foi utilizada para sensibilizar milhares de pessoas quanto ao tema da fome na África. Conta-se, ou pelo menos se subentende, que a menina da foto virou alimento de urubu, e que o fotógrafo suicidou-se, após um ano, vítima de remorso. A famosa imagem, tirada em uma aldeia do Sudão, rendeu um prêmio Pullitzer ao fotógrafo Kevin Carter.
Contudo, uma investigação realizada pelo jornal espanhol El Mundo, na zona de Ayod, no sul do país africano onde a foto foi tirada, comprovou que a menina magérrima retratada na publicação de 1993 não morreu nesse momento, nem poucos dias depois. Segundo o pai da criança, a pequena morreu, após quatro anos, “de febres”.
No momento da sua publicação no The New York Times, a foto desencadeou uma série de polêmicas ao redor do mundo, gerando críticas ao fotógrafo sul-africano.
A história de que Kevin Carter teria cometido suicídio por remorso, também não é verdadeira. De acordo com as investigações, Carter, que se matou no dia 27 de julho de 1994, padecia de diversos vícios, tinha muitas dívidas e estava afetado pela perda de amigos, alguns mortos nos distúrbios da efervescente África do Sul pré-Mandela. Inclusive, ressalta o jornal El Mundo, Carter já havia tentado o suicídio antes da famigerada foto.
De acordo com o El Mundo, a suposta menina era, na verdade, um menino chamado Kong. Segundo o jornalista Alberto Rojas, a criança sobreviveu ao período de fome que afetava o país, vindo a falecer quatro anos mais tarde.
Além disso, se a foto for vista em alta resolução, é possível distinguir uma fita branca em suas mãos. O objeto, diz o jornal, identificada que o pequeno Kong recebia ajuda das Nações Unidas, que tinha um centro de apoio a 10 metros do local da foto.
Outro fato interessante é que o urubu não comeu, na ocasião, mais que fezes desta e de outras crianças.